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Pesquisa da Cuali Pesquisa e Sistema em parceria com a pesquisadora Berta Ponte explora a percepção da população de Fortaleza sobre o silêncio.

 

Quando você pensa no silêncio, qual é a primeira imagem que vêm a mente? Pensar sobre o silêncio e o que as pessoas pensam sobre ele pode mostrar um pouco do que a sociedade pensa e do que vivencia.

 

Pensando nisto, a Cuali Pesquisa e Sistemas em parceria com Berta Pontes – mestranda em psicologia e membro do Laboratório de estudos sobre o ócio, trabalho e tem livre (Otium) – lançam pesquisa investigando as representações sociais da população fortalezense sobre o silêncio.

 

Entre os principais temas explorados estão as representações sociais relacionadas ao silêncio e o tipo de sentimento que desperta. Para essa pesquisa foi elaborado uma metodologia que utiliza técnicas qualitativas e quantitativas. Foram realizadas 310 entrevistas com internautas residentes em Fortaleza por meio de painel de respondentes online.

 

Entre os destaques da pesquisa ganha relevo para os Fortalezenses o silêncio relacionado ao distanciamento da “agitação” da cidade, seja pela aproximação a elementos imagéticos relacionadas a natureza (praia, viagem, campo) ou a espaços privados como o quarto ou a casa.

 

Para Regina Timbó, diretora da Cuali Pesquisa e Sistemas, a pesquisa explora um assunto pouco discutido, porém extremamente relevante para a sociedade atual. Para ela, falar sobre o silêncio ou qualquer outra experiência sensorial é fundamental, seja para entender como as pessoas pensam e de que forma isso pode ser utilizado como instrumento para elaboração de políticas ou de produtos que possam melhorar a vida das pessoas.

 

Para Erberson Rodrigues, mestre em sociologia pela Universidade Federal do Ceará e coordenador de projetos da Cuali Pesquisa e Sistemas, os resultados apontam o silêncio como algo visto positivamente pela população de Fortaleza já que majoritariamente relacionam imageticamente este fato com momentos de calma, paz e tranquilidade. No entanto, os resultados mostram também a oposição que o silêncio tem com representações de fuga do dia-a-dia da cidade. Para Erberson, pensar o silêncio também é refletir sobre a condição de vida da população fortalezense cabendo estudos posteriores sobre como os moradores da cidade pensam o trabalho e o lazer.

 

A pesquisa na integra encontra-se disponível no LINK.

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